As intoxicações alimentares são bastante comuns e podem variar entre problemas ligeiros de saúde e casos graves. A contaminação biológica dos alimentos ocorre através de microrganismos como bactérias, fungos, vírus ou parasitas. Por isso, é fundamental identificar as causas e aplicar medidas eficazes de prevenção.
Mas sabe como combater bactérias e vírus na área alimentar e reduzir riscos?
Principais agentes de contaminação
Em primeiro lugar, convém conhecer os agentes mais frequentes. Todos os anos, milhões de pessoas sofrem infeções alimentares provocadas por bactérias como Salmonella ou E. coli. Os sintomas mais comuns incluem febre, dores de cabeça, náuseas, vómitos, dores abdominais e diarreia. Contudo, em situações mais severas, podem até resultar em complicações graves ou morte.
Além disso, a Listeria merece atenção especial, porque apresenta maior risco para mulheres grávidas e pode, em situações extremas, provocar perda fetal. Esta bactéria pode estar presente em laticínios contaminados, legumes crus, carnes e até em alimentos refrigerados.
Já os vírus, como o da hepatite A, são também uma ameaça significativa. Estes estão geralmente associados ao consumo de marisco cru ou mal cozinhado e podem provocar doenças prolongadas do fígado.
Por outro lado, os parasitas também desempenham um papel importante na contaminação alimentar. Eles conseguem infiltrar-se nos alimentos através da água, do solo ou do contacto com animais, colocando em risco a saúde de quem consome esses produtos.
Como ocorrem as intoxicações alimentares?
Existem vários fatores que favorecem a contaminação alimentar:
- Má higienização das mãos: a lavagem correta e frequente é essencial em qualquer atividade de manipulação de alimentos. Sem esta prática básica, aumenta-se exponencialmente o risco de contaminação.
- Equipamentos e superfícies contaminadas: a utilização de tábuas, facas e bancadas sem a devida limpeza pode gerar contaminação cruzada. De forma a evitar, é fundamental utilizar um desinfetante próprio, como o Desinbac DS, e enxaguar a seguir.
- Presença de pragas: roedores, baratas e outras pragas podem contaminar alimentos e superfícies com vírus, bactérias e parasitas. Por isso, os estabelecimentos alimentares são legalmente obrigados a realizar controlo de pragas regular com empresas certificadas.
Como evitar e combater as contaminações?
A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda cinco princípios básicos para prevenir infeções alimentares:
- Manter a limpeza regular e assegurar o controlo de pragas.
- Separar alimentos crus de cozinhados para evitar contaminação cruzada.
- Cozinhar completamente os alimentos para eliminar microrganismos nocivos.
- Manter os alimentos a temperaturas seguras, tanto no armazenamento como no transporte.
- Usar água e matérias-primas de qualidade, certificando-se de que cumprem as normas de segurança alimentar.
Além destes princípios, é importante reforçar a limpeza e desinfeção de utensílios, bancadas e espaços de trabalho de forma contínua, garantindo ambientes higienizados e livres de riscos.
Se estes princípios forem seguidos corretamente, será possível reduzir drasticamente os riscos de contaminação. Desta forma, garante-se não só a proteção da saúde pública, mas também a confiança dos consumidores.
Sabe quais as melhores práticas para desinfetar um espaço? Descubra neste artigo.
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