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Como proteger os seus amigos de quatro patas das pragas?

As pulgas e carraças afetam os animais de estimação principalmente durante os meses de primavera e verão. Sabe como proteger os seus amigos de quatro patas das pragas? A prevenção deve ser feita ao longo de todo o ano. Ou seja, deve fazer a desparasitação do seu animal regularmente, e não apenas quando nota a presença destas pragas no seu animal.

Existem dois métodos de desparasitação, a interna e a externa, com propósitos diferentes. Enquanto que a desparasitação interna se destina a acabar com os parasitas internos que podem causar distúrbios gastrointestinais e doenças a nível cardíaco ou pulmonar, a desparasitação externa pretende exterminar parasitas externos como as pulgas e as carraças.

A desparasitação externa pode ser efetuada através de coleiras anti-parasitas, pipetas anti-parasitas ou spray desparasitante. Adicionalmente, pode adquirir um champô desparasitante que auxilia a remoção destes parasitas do pelo do seu animal de estimação. No momento de optar por um produto desparasitante, como as pipetas ou coleiras, deve ter sempre em atenção a idade e peso do animal.

Mas ainda assim, deve ter em atenção que os animais de estimação com idade inferior a 8 semanas ou com peso inferior a 2kg não podem utilizar a pipeta desparasitante nem spray antiparasitário. Para além disso, no caso dos gatos, apenas os gatos com peso até 10kg podem utilizar a pipeta como método de desparasitação externa. Por outro lado, os gatos não podem utilizar o champô.

Em caso de infestação por pulgas ou carraças deve limpar, aspirar e lavar todos os utensílios do animal como camas, mantas, roupas, entre outros a fim de evitar nova infestação. Caso a infestação seja grave e não consiga combatê-la deve solicitar um serviço de controlo de pragas.

Leia sempre o folheto informativo dos produtos antes de utilizar. Em caso de dúvidas consulte o seu médico veterinário.

Saiba mais sobre pulgas aqui e sobre carraças aqui.

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Como manter as moscas afastadas?

Durante os meses de Primavera e Verão é possível verificar uma maior presença de moscas. Principalmente no Verão, esta pode ser uma praga difícil de combater, mas vamos dar-lhe todas as dicas que precisa.

Antes de mais nada, importa conhecer a espécie de mosca mais comum e os seus hábitos. A mosca doméstica é a principal espécie de mosca que invade residências e empresas, podendo infestar qualquer tipo de instalações. Para além de ser a mais comum, esta espécie de mosca é a principal portadora de doenças. Surpreendentemente, os ovos desta espécie são depositados em grupos de 120 a 150 e podem eclodir em 8 horas ou até 3 dias. Como resultado, cria-se uma grande praga em pouco tempo.

O que fazer para manter as moscas afastadas da minha casa?

Agita

Ao verificar a presença de moscas no exterior da sua casa, deve de imediato tentar conter a praga e evitar que esta invada o interior. Pode utilizar o mosquicida AGITA para uma ação mais rápida e direta. Este produto destina-se a ser diluído em água e pulverizado nas paredes exteriores da casa. Este mosquicida atua por contacto e ingestão, ou seja, as moscas morrem ao entrarem em contacto com o produto ou caso o ingiram.

Flybag

Por outro lado, se preferir um produto mais prático de utilizar ou não puder utilizar o AGITA, recomendamos o uso da armadilha FLYBAG. Deve ser pendurada a cerca de 7 metros de distância do local onde as moscas se encontram. Esta armadilha irá funcionar como um atrativo, que permite a entrada das moscas mas impede a sua saída.

Coopermatic

Do mesmo modo, no interior da residência pode utilizar diversos tipos de produtos consoante a divisão da casa afetada. Caso detete a presença de moscas e outros insetos voadores na sua cozinha, o inseticida Coopermatic é o ideal. A sua utilização está indicada para zonas alimentares. Pode utilizá-lo em conjunto com o difusor de aerossol que dispara o produto com uma certa periodicidade, mantendo a casa segura. Em divisões como o quarto ou a sala de estar, pode utilizar o repelente elétrico Sayonara que funciona através de recargas e garante uma proteção eficaz contra moscas, mosquitos e melgas.

Precisa de ajuda?

Se necessitar de ajuda profissional, contacte-nos através do 300 076 137 ou através do nosso formulário de contacto.

Saiba mais sobre moscas aqui.

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Controlo de pragas em Municípios

O controlo das pragas urbanas tem como finalidade a proteção da saúde e do bem-estar das populações e do património. As pragas urbanas são insetos ou animais que infestam centros urbanos, pondo em causa o seu meio envolvente e espalhando doenças infetocontagiosas. Nesse sentido, os Municípios devem fazer um controlo adequado durante todo o ano de forma a prevenir e tratar possíveis infestações nos centros urbanos.

Que tipo de pragas urbanas devem ser vigiadas e controladas?

As principais pragas encontradas nos centros urbanos são ratos, baratas, moscas, formigas, e periodicamente, a vespa asiática e a processionária do pinheiro. Todas estas pragas devem ser vigiadas e controladas ser encontradas em centros urbanos. Nesse sentido, os Municípios são responsáveis por efetuar um controlo das mesmas, evitando contacto entre estas e os habitantes. Dessa forma, devem contratar empresas especializadas de controlo de pragas que providenciarão todos os serviços necessários. No entanto, podem adotar medidas para os seus habitantes devem pôr em prática para prevenir o seu aparecimento.

Medidas a adotar para prevenir o aparecimento ou aumento de pragas urbanas

Não deitar lixo para o chão. Coloque-o sempre em sacos fechados e dentro dos contentores. Além disso, deve manter-se a tampa dos contentores fechada.

Não alimentar animais na via pública, nomeadamente cães, gatos, pombos ou patos, já que a presença de comida atrai mais pragas para o local.

Não abandone restos de comida em locais de fácil acesso. Coloque sempre os mesmos em contentores fechados de preferência.

Comunique ao seu município sempre que avistar pragas ou sinais da presença das mesmas.

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Sabia que estes animais fazem um controlo de pragas natural?

Muitos dos animais que conhecemos alimentam-se de outros animais. Dessa forma, fazem um controlo da população, ajudando a diminuir pragas e as consequências que estas trazem. As espécies insetívoras e as carnívoras são as principais que ajudam no controlo de pragas. Insetívoros são animais que se alimentam de insetos, em contrapartida, carnívoros alimentam-se maioritariamente de carne ou tecidos animais. Neste artigo vamos dar-lhe a conhecer alguns animais que fazem um controlo de pragas natural:

Morcegos

Em Portugal a maioria dos morcegos é insetívora, alimentando-se exclusivamente de insetos. Segundo a SETA, um morcego pode consumir apenas numa noite mais de metade do seu peso em insetos. O que torna o seu impacto no ecossistema enorme, ajudando a fazer um controlo do mesmo.

A revista Agriculture, Ecosystems and Environment publicou um estudo acerca do papel dos morcegos no combate à praga de insetos que destroem culturas agrícolas como os arrozais, na Ilha de Madagáscar. Adrià López-Baucells, coautor do artigo e estudante de doutoramento no Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais (cE3c) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) explica que "várias destas espécies são aves e morcegos insetívoros que, através da supressão de pragas agrícolas, podem fornecer um valioso serviço às populações locais".

Sapos e rãs

A dieta dos sapos é composta por insetos como moscas, baratas, formigas, lagartas e por outros animais invertebrados como aranhas, lesmas, caracóis e minhocas. Desta forma, os sapos são considerados um animal que ajuda a controlar pragas, uma vez que consomem uma grande variedade de insetos que podem prejudicar culturas agrícolas e que transmitem doenças aos humanos.

Mochos, corujas, cobras-rateiras e doninhas

Este conjunto de animais fazem um controlo natural da população de roedores, uma vez que a sua dieta se baseia nos mesmos. Apesar dos roedores se reproduzirem de forma rápida e em grande número, um único casal de ratos domésticos pode ter uma prole de 2,000 ratos enquanto um casal de ratazanas poderá ter até 800, estes animais contribuem para o equilíbrio do ecossistema ajustando a população de roedores.

Embora estes animais que lhe apresentamos façamum controlo natural das pragas, não deixa de ser necessário o controlo efetuado pelo Homem. E assim sendo deve sempre contactar uma empresa especializada no controlo de pragas, como a RATATUI para o ajudar a manter as pragas sob controlo.

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Reações à lagarta do pinheiro: o que fazer

Durante o Outono e Inverno podemos observar os ninhos da lagarta do pinheiro no topo dos pinheiros. Geralmente entre os meses de janeiro e abril as lagartas descem dos pinheiros formando as designadas procissões. No momento em que são tocados os seus pelos libertam uma substância tóxica que gera reações alérgicas. Mas sabe o que fazer em caso de reação à lagarta do pinheiro?

Estes ninhos têm um aspeto de novelo de seda, facilmente identificáveis nas copas dos pinheiros, onde as lagartas permanecem em crescimento ativo. Entre os meses de janeiro a abril as lagartas do pinheiro iniciam a sua procissão até ao solo para se enterrarem e darem continuidade ao seu ciclo de vida, transformando-se em pupa e por fim borboleta. Esta lagarta apresenta o seu corpo revestido de pelos urticantes que se vão soltando à medida que a lagarta se movimenta. Estes pelos contêm uma proteína responsável pelas alergias chamada taumatopoína, e são como agulhas injetando a substância tóxica na pele ou mucosas.

Sintomas de reação aos pelos urticantes

Logo após a picada dos pelos poderá começar a sentir comichão, ardor, inchaço e pele avermelhada. Em caso de contacto com os olhos poderá sentir comichão, ardor e inchaço. Caso sejam inalados estes pelos podem causar tosse e dificuldade respiratória.

Caso tenha estes sintomas como espirros, dificuldades respiratórias, náuseas, vómitos, sensação de desmaio ou outras manifestações associadas deve contactar a saúde 24 através do 808 24 24 24.

Mas não são apenas os humanos em perigo...

Da mesma forma que nós somos afetados, também o seu animal de estimação também pode ser afetado pelo contacto com os pêlos urticantes ou com a própria lagarta. Caso observe sintomas como inchaço na zona do focinho e/ou boca, danos na mucosa, vómitos, febre, fadiga ou sinais de conjuntivite, deve levar o seu animal ao veterinário imediatamente.

Caso a sua roupa tenha estado em contacto com estes pelos, é recomendado lavar essas peças de roupa a uma temperatura alta (igual ou superior a 60º) de forma a destruir a proteína taumatopoína, que caso não seja destruída poderá causar nova reação.

Encontrou estas lagartas no seu jardim? Pode utilizar cintas colantes para efetuar a sua captura e evitar a sua reprodução.

Se necessitar de ajuda profissional, contacte-nos através do 300 076 137 ou através do nosso formulário de contacto.

Saiba mais sobre a processionária do pinheiro aqui.

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Bactérias e vírus na área alimentar, como combater?

As intoxicações alimentares ou infeções alimentares são comuns, mas podem variar de problemas de saúde ligeiros a graves. A contaminação biológica dos alimentos é causada por substâncias produzidas por organismos vivos como bactérias, fungos, vírus ou parasitas. Mas sabe como combater bactérias e vírus na área alimentar?

Anualmente milhões de pessoas sofrem de infeções alimentares resultantes de bactérias, como a Salmonella ou E. coli. Febre, dores de cabeça, náuseas, vómitos, dores abdominais e diarreia são alguns dos sintomas que resultam destas infeções. Em casos severos pode resultar até em morte.

A bactéria Listeria é uma bactéria que pode representar um grave perigo para a saúde de mulheres grávidas, e por isso pode mesmo levar à perda do feto. Pode encontrar esta bactéria em produtos como laticínios contaminados, verduras e legumes crus, carnes ou alimentos refrigerados, por exemplo.

Outros causadores de contaminações são os vírus, como o vírus da hepatite A, que pode causar doenças de fígado de longa duração e que está presente principalmente em frutos do mar crus ou mal cozidos, como a maioria dos outros micro organismos.

Os parasitas, responsáveis por inúmeras intoxicações alimentares, podem contaminar através da sua entrada em contacto com água, do solo ou do contacto direto com animais contaminando o produto.

Como é que se apanham intoxicações alimentares?

Há um largo conjunto de fatores que contribuem para os indivíduos serem contaminados por vírus, bactérias, fungos ou parasitas.

Má higienização das mãos. A lavagem das mãos em atividades que envolvem manipulação de alimentos é de extrema importância devido ao risco de contaminação. A correta e regular higienização das mãos deve fazer parte das práticas e normas de higiene de todos os estabelecimentos que manipulam alimentos.

Falta de higienização de equipamentos e superfícies. A contaminação cruzada pode ocorrer devido à utilização de superfícies e partilha de equipamentos como facas ou tábuas de corte de diferentes alimentos. As superfícies e equipamentos devem ser rigorosamente limpos e desinfetados, principalmente os locais de preparação de alimentos crus. Pode utilizar um desinfetante como o Desinbac DS e de seguida a superfície deve ser enxaguada.

Presença de pragas. A presença de pragas no estabelecimento pode levar à contaminação de alimentos e superfícies com bactérias, vírus ou parasitas. De forma a evitar esta contaminação todos os estabelecimentos da área alimentar são obrigados a efetuar um controlo regular de pragas no seu estabelecimento por uma empresa certificada.

Como evitar e combater as contaminações?

De acordo com a Organização Mundial de Saúde, existem 5 princípios básicos para evitar as contaminações:

Manter limpeza regular e controlo de pragas. Separar alimentos crus de cozinhados. Cozinhar completamente os alimentos. Manter os alimentos a temperaturas seguras. Usar água e matérias-primas seguras e de qualidade.

Postos em prática estes cinco princípios, deve aprimorar sempre a limpeza e desinfeção de utensílios, bancadas e espaços.

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Como proteger os seus amigos de quatro patas das pragas?

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